Mensagens

A mostrar mensagens de 2017

O MEU OUTRO MUNDO 2º Capitulo

O MEU OUTRO MUNDO Por: Dércio Manhique 2º Capitulo …aaaaah! Mãe, ela era tão linda… - Resmunguei bem baixinho ainda na onda do sonho. – O quê…? Perguntava a minha mãe toda brava. Até quando terei de lhe levantar para a escola? O café está pronto e fique pronto logo que já está na sua hora. - Logo pensei, estava bom lá com o West e o Paulo, isto é que é um sonho, mas daqueles ruins. Conversava comigo mesmo enquanto me arrumava para o meu maior pesadelo (a minha escola). Como sempre, estava lá eu na turma do mais eu, na aula de filosofia, o professor na sua hipocrisia tentando contextualizar tudo baseando-se no filosofar do Descartes que defendia que a certeza era o único critério da verdade. Bem, desta vez tudo parecia fazer sentido sobre o que eu tenho vivido no meu outro mundo, pois eu tinha comigo a certeza de que o que eu vivera no sonho passado era real. Pela primeira vez a turma vira um sorrir disfarçado em meu semblante. - Jason! Alguma coisa por partilhar? Perguntav

O MEU OUTRO MUNDO

O MEU OUTRO MUNDO Por: Dércio Manhique 1º Capitulo ... Tudo começou quando eu tinha 15 anos até então, acabava de ingressar ao ensino médio secundário. Uma nova escola, novos colegas, novos professores, mas ninguém gostava de mim, ninguém conseguia se acostumar comigo, quer dizer, talvez eu é que não conseguia. Era muito sozinho que inventei um mundo, um mundo somente para mim, um mundo em que eu podia me sentir feliz, um mundo que eu poderia viver o meu sonho. O mundo do sonho, a outra parte de mim! Sempre que fosse dormir, eu acordava noutro mundo, que provavelmente era um sonho, diziam os psicólogos tentando explicar o que somente eu sei. Tudo era tão verdadeiro, tão real para mim que não mais conseguia distinguir o meu verdadeiro mundo! Bem, antes de dormir eu imaginava o dia seguinte na minha escola, imaginava-me de repente chegando e todo mundo olhasse para mim com admiração, todas as garotas fossem minhas amigas e, de repente os meus olhos fechavam-se e eu acord

A MINHA MOCAMBICANIDADE

Imagem
A MINHA MOÇAMBICANIDADE Ao som da timbila, mbira, me invento em dança, com o traz da pele seca da carne da caça, me encontro novamente, sou Africano, de pele negra, sangue vermelho e quente sou humano, marrabento e mapiko afinal sou Moçambicano! Dércio Manhique ©Todos os direitos autorais reservados

NADA D"MIM

Imagem
NADA D"MIM Dizem-me ser misterioso. Dizem-me ser estranho. Se respiro ar despido até às unhas Se não me oculto na escuridão . Quanta desolação passo. Esponjando-me esbaforido no mau sonho. Não sei se pensam só nas manhãs. Ou na falsa noite que se escurece. . Há quem me conhece e nada sabe. Alegro-me eu ser só, que mentira. Sim, há quem diga que me conhece. Há quem diz que sou a música do mistério. . Talvez, quem sou para contradizer Se teus olhos me analisam em silêncio. Seja eu quem for pra ti, lembra Se sabes oque sabes e porque mereces Pois eu procuro me desvendar e sempre encontro um vazio. -- Richard Priminta

QUANDO VIRA

Imagem
Quando virá Quando virá oh liberdade Fazer as pazes com a minha humanidade E trazer no rosto a solidariedade Liberdade! Quando vai bater a porta E deixar se exaltar os sonhos Guardados há tanto tempo nesses escombros Quando virá oh Liberdade Trazendo consigo a paz Nesses corações sem caridade Quando virá oh Paz Libertar minha alma desse trauma Que arde e não me acalma Desde que selado em um papel Foi proclamada e jamais posta em prática Venha pintar meu rosto com o Pincel (da sua ternura) Oh liberdade, oh Paz Sinta o clamor da minha gente E traga o sorriso outrora ausente Oh Paz, oh Liberdade Visite-nos… Arcélio Alfredo Zitha

EU SOU DA TERRA DO CARVÃO

Imagem
EU SOU DA TERRA DO CARVÃO Eu sou da terra, onde a fome não acaba, o luto não passa, a terra onde não se espera mudanças, Eu sou da terra, Onde disparos não criam guerras, E o povo só clama por seus direitos e mais nada, Consciente de que no rio está um peixe que não nada, Eu sou da terra, Mas da terra que não é terra, É carvão que empoeira a vila da minha terra, Na face de quem queira, que seja. Que futuro se espera, De crianças que nascem na guerra, De oportunidades de emprego, Entre fome e miséria, Eu sou da terra, Dos que ficam e também dos que vão, Dos que matam livres, quem fala na prisão, Dos que vivem a sua vida por cima do carvão, Eu sou da terra, Terra que era terra quando carvão estava debaixo da terra, Terra que enterra os filhos da sua terra, Quando exigem mudanças sem guerra, Aos que utopicamente tem poder Sobre esta humilde e manipulada terra, Eu sou da terra, ONDE O CARVÃO ME ENTERRA SOBRE MINHA RICA TERRA. Por : Mich DIN ( Micheque D

RAINHA DO PANDZA OU DA RIDICULARIDADE?

Rainha do Pandza ou da ridicularidade? Quando uma pessoa apresenta actitudes fora do comum com tendências de ferir a moral e cívica em sociedade, chamo de comportamento florestal e é a forma característica desta cantora.  Tenho acompanhado a carreira da Matilde Conjo desde os tempos que participou no concurso (Show de Talentos) organizado pelo grupo SOICO em parceria com a VODACOM e outras entidades, já era notável a sua sede de ser famosa porém a tudo custo! As apresentações da "Rainha do Pandza", aliás, Rainha da ridicularidade tem sido cada vez mais ridículas e ousadas pela negativa, constatei! Pela falta de talento tem pautado por fazer espectáculos que criam impacto, não musical e sim comportamental, que na minha óptica negativo visto que crianças acompanham nos diversos meios de comunicação e informação a muita vergonha que Matilde ostenta, sim não é pouca não! Estas flores que "nunca murcham" por estarem em fase de crescimento e ainda sem identidades po

Jeconias Mocumbi

Imagem
[20:58, 26/8/2017] Jeconias Mocumbi: Edilson Sostino Mocumbe( pseudónimos: Jeconias Mocumbe, Lord dos últimos encantos e O Nefastos  ),  nascido aos 02 de Março de 1997, residente em Maputo - Moçambique, estudante do segundo ano da Academia de Ciências Policiais, autor da obra poética intitulada " intervalos de demência,  2017 pela editora Moçambicana, Marcos António". Membro da associação a Fénix seus textos são publicados em revistas, páginas e blogues nacionais e internacionais.    Email: mocumbi53@gmail.com Contacto: +258844085779

PURA LASTIMA

Pura lástima oh alma minha, diversa que imóveis momentos neste banco velho da praça recompondo os tormentos mesmo que ela não te ame não te obrigues a esquece-la dei a ela o amor que é dela não é culpa sua, não a difame. Jeconias Mocumbi

OS ESCRITOS DE UMA ESCRITORA ESCREVENDO

Os Escritos de uma Escritora Escrevendo É Claro que tentas chamar o meu nome Homem, Mas, com este corpo desenhado, tudo o que consegues chamar é Atenção...  Quereria Eu escrever-te milhões de palavras...  Quereria Eu, encantar-te com versos! Mas, para quê? Se a sua pessoa transcende a definição de Encantos... Queria também escrever-te mensagens e apresentar-te em Cantos, Sair correndo para Este, Oeste, Centro e Sul, Para anunciar que é hoje que nasceste dentro de mim e não em Canto... Mas, muito mais que teres nascido para brilhar nesta vida, nasceste para Brilhar em meu Coração. Sim! Falam muito bem de ti por aqui... Dentro de mim, Tu és mais Famoso que Mika Mendes, Djobje e Cef... Perto de si, as letras parecem ser todas iguais... Nem Eu mesma consigo diferir entre B ou C! Dentro de mim, te aplaudem todos os dias, (ou não sabias que até o coração, bate palmas)? Então, Brilhe... Brilhe...  Mas, Brilhe tanto, até que a própria Luz tenha Inveja de si, Brilhe tanto

O QUE SOMOS?

Imagem
O que somos? O que fingimos ser Pra sustentar os sorrisos alheios, Ou o que incutimos com medo de sermos nós mesmos? O que somos? Aqueles que pelas ruas vagam Mendigando migalhas do seu próprio ser? O que somos? A pergunta que não se cala Sempre que somos por aquele e não por nós! O que somos? O que somos? Somos quem dá sem olhar a quem? Ou quem tira sem amor por ninguém? Quem somos? Ninguém, nem lá nem cá Estamos! Vivemos vida camuflada Cheia de "o que de mim dirão?" Esquecendo o vazio que nos tornamos! Somos formigas rastejantes Esculpindo a terra que fora nossa antes Pra os que dela são beneficentes. Dércio Manhique & Matilde Uelissene

O SEU JEITO DE ANDAR

Imagem
O filho ovelha negra (Scott Speedman) de uma família rica conhece uma jovem paciente psiquiátrica (Evan Rachel Wood) que foi criada em isolamento durante toda a sua vida. Certo dia, ele leva a jovem inocente para o casamento de seu irmão para convencer a família de que ele deu um jeito em sua vida. Ela impressiona a família com seu charme genuíno. No meio do caminho, eles se apaixonam de maneira improvável.

ANTES QUE EU VA

Imagem
Samantha Kingston é uma garota que tem tudo o que uma jovem pode desejar da vida: beleza, namorado, amigos. No entanto, essa vida perfeita chega a um final abrupto e repentino no dia 12 de fevereiro, um dia que seria um dia como outro qualquer se não fosse pela da morte de Sam. Segundos antes de rea lmente morrer, ela terá a oportunidade de mudar a sua última semana e, talvez, o seu destino. Data de lançamento :  2 de março de 2017

NOSTALGIA

Imagem
NOSTALGIA Tenho medo do que me tornei! Duro, seco, sem nenhuma emoção! Fruto desses amores utópicos  olha no que me tornei, após tudo que passei... Onde tudo soa maldade, falsidade... Receio tudo que se anunciará ulterior! O futuro é incerto, ainda vivem mim  as reflexões de todo meu anterior Vivo na possibilidade de tudo repetido, De passo a passo com a solidão, Tudo é noite neste velho e calejado coração, São noites frias de nuvem cinza e escuras, Toda urbanidade que se fora com a ingenuidade... Tenho medo do que me tornei! A reflexão de tristeza, Sou deserto, O controverso da pureza na natureza!!! Dércio Manhique

COMO OUSA?

COMO OUSA? . Como ousa o dia renegar a luz, Como ousa a noite abster-se da penumbra que os separa, sol e lua! Como ousa o sol afastar-se do seu brilho por falta de ternura, entristecer a lua, fazer-lhe tão escura Tanto quanto minha alma nesta rua da amargura, Onde tudo se nega e renega, Onde até o amor, os olhos da vida, vive as cegas. Como ousa a língua distorcer as palavras mais doces, E quem tanto ama, ouvir dela as mil e uma formas de dizer que odeio-te? Como ousa a vida deixar de ser vida? Porque tão somente, quem ama perdeu a vontade de amar! Como ousa os pássaros cantarem morte pela matina, não haver mais discernimento entre a noite e o dia, como ousa uma palavra matar os poetas e os seus poemas perderem poesia? Como ousa!? Como ousa!? Como ousa!!! Como ousa amar-me com tanto ódio? E em tão pouco tempo, escequer o tanto que juntos vivemos! Como ousa matar em nós o mundo que juntos criamos em nossos corações, como ousa? . Mauro José da Silva

Erros Meus

Imagem
Erros Meus Amar-vos assim tanto, vossa majestade Sem vos consentir total esquecimento Que por ser imenso esse sentimento Ignora os fatos e busca sinceridade Erros meus, vos querer mais que a vida Contemplo-vos em minhas vãs noites Amor que em mim vos tenho acoite Vos clareio nas vossas trevas enfurecidas Erros meus, em vós escrever meu destino  Jurando promessas de amor eterno Inda que alarde este amor sem tino Erros meus, meus concertos desvarios Inda que perjuro sofra esse amor sereno Tendo-vos em mim, expulso os males sombrios Arcélio Alfredo Zitha Erros meus

Por amor

Imagem
Por amor Dou-lhe o mar que explode dos olhos meus O aroma vindo do jardim do corpo meu E o suor que derramo, seguindo passos teus Dou a própria vida minha Que me vale viver a vida em mim Se a metade do que sou está em ti? É inútil viver sem você Por amor dou minha alma Que em você floresce Deixa que tu’alma em mim floresça Pois são nossas sementes gestando Completando nossas metades E quando se fizer deserto E nossas lágrimas secarem Derrama sobre mim este mar Que traz dentro dos olhos E dentro dos teus passos me busco Pois me acostumou às tuas marcas Sem elas sou um barco á deriva Perdido na tempestade Tomamos nas mãos nosso amor E sigamos apaixonados Lindalva Quintino (Brasil) & Arcélio Zitha (Moçambique)

Homo-libero 2.

Imagem
Homo-libero 2. (7 de setembro) Você! Sabe qual a sua história? Sua origem, A sua memória? Não? Tu não Sabes o que é  luta? Disputa. Sentir a carne ardendo como carvão, Nas memórias da revolução, Da revolta, Da transformação... É urgente desenterrar a história, Páginas vermelhas de sangue na fé da glória, Negra letrada na ciência da euforia... Crespuda na raça e em cada fio de cabelo... É preciso rasgar palavras, Desenterrar acções, Curar corações, Perdoar traições Ensinar gerações... Trazer a casa a história, Escrita, oral e gesticulada, Respirar as clausulas assinadas, As almas sacrificadas, As vidas decipadas, As cabeças decaptadas.  Nacionalismo verdadeiro. É preciso replantar no cérebro. Emoções sentidas no asfalto da Zâmbia, Perfumes misturados, Olhares partilhados, Mãos apertados. É urgente ressuscitar  7 de setembro, Sem acordos, Sem guerra, Sem ódio, Sem terra, Sem pódio... Heróis tombados nas cinzas do mbuzine, Batalhas

UMA MAGRUGADA MIL PENSAMENTOS

Imagem
UMA MAGRUGADA MIL PENSAMENTOS (Porquê tem de ser sempre na madrugada?) Porquê tem de ser sempre na madrugada? Que a insónia invade o peito trazendo-me o meu vazio interior? Porquê tem de ser sempre na madrugada? Que a solidão vem tornar me mais inferior lembrando me do meu coração que vive ao relento? Porquê tem de ser sempre na madrugada? Que a saudade vem acorrentar me a esta triste lembrança da quentura do seu abraço? (Dércio Manhique) Porque tem que ser sempre na madrugada? Que o filho do alheio vem atormentar calor de Tu e Eu! Porque tem que ser sempre na madrugada? Que a manhã rompe velozmente! Porque tem que ser sempre na madrugada? Que liberto me por entre a multidão e sentir me só ainda. Porque tem que ser sempre na madrugada? *(Alerto Bia)* Porquê tem de ser sempre na madrugada? Que o gosto dos seus lábios suspenso pelo desapego tem de me atormentar. Porquê de ser sempre na madrugada? Que o vento sopra frio tornando me escravo do seu calor! Porquê tem de ser

Menino

Imagem
Menino Garoto bonito Semblante cheio de vida Sua beleza verdadeira  muito bem escondida Leva guardado   na caixinha que dá o pulsar à vida Olhar matreiro   Jeito sagaz e ligeiro   Sentimentos nos olhos   Vida estampada na cara   Seu jeito forte de ser esconde sua face delicada Tão seguro de si?... Creio que nem tanto!   Mas muita curiosidade desperta..   Menino que brilha como constelação de estrelas ...Não mais que sua alma poética  Cida Ribeiro

A voz que nunca se cala

A voz que nunca se cala Lá fora o mundo me espera, tão severo e impiedoso. Queria neste diálogo monótono, em uma só palavra dedilhar os perigos eminentes das ruas, das casas, das cidades, das minas, dos campos e além de tudo,  dos que mais se escondem em nós.  E com eles caminhamos,  no mesmo caminho,  no mesmo trilho e na mesma enferma vontade de viver. “ No entanto,  existe um perigo letal”. Nos queremos viver, mas este perigo também precisa de viver.  E é em nos que ele quer se avivar.  E se não formos fortemente capazes de fazer uma introspecção exaustiva nos vai exterminar.  Vai acabar connosco, com os nossos irmãos, irmãs e com toda a nossa família. Como eu havia dito em palavras tão sinceras e despidas de verdade " -esse perigo é eminente e caminha em nós, em nossa própria vontade de viver."  Esse perigo esta nos lazeres nocturnos,  nos apetitosos prazeres carnais. Esse perigo são as DTS ( doenças de transmissão sexual) meu irmão. Eu, diante de vós não sou nen

Somos nós os donos de uma grande história

Imagem
Somos nós os donos de uma grande história Levo hoje na memória Bons momentos da nossa história Que o vento dispersou Se é tudo o que restou Que marcaram nossos prazeres De mãos dadas alegres Me lembro de todos momentos felizes Fazem brotar em mim, melancolias E hoje mais do que nunca, não me sai da memória Fomos nós os donos de uma grande história Altos e baixos, tapas e beijos nossas falácias No mundo nunca história igual existiu É Difícil acreditar que tudo extinguiu Se é inútil a vida, sem você Se ainda hoje me vem na memória Que fomos nós os donos de uma grande história Resiste a lembrança Que um dia, vai passar da sua memória Que nós somos os donos de uma grande história Vamos recomeçar, resgatar em nossas memórias Todos os perdidos momentos Porque nós somos os donos de uma grande história. Ao passar daqueles lugares Saudades de você, da nossa alegria Nossas derrotas e vitórias Pra que tentar esquecer Ainda me namora a esperança Nunca é tarde, volta, eu espero Arcélio Alfredo

DIARIO DE UMA PAIXAO

Imagem
Na década de 40, na Carolina do Sul, o operário Noah Calhoun e a rica Allie estão desesperadamente apaixonados, mas os pais da jovem não aprovam o namoro. Quando Noah vai para a Segunda Guerra Mundial, parece ser o fim do romance. Enquanto isso, Allie se envolve com outro homem. Mas quando Noah reto rna para a pequena cidade anos mais tarde, próximo ao casamento de Allie, logo se torna claro que a paixão ainda não acabou.

A CULPA E' DAS ESTRELAS

Imagem
Hazel Grace Lancaster e Augustus Waters são dois adolescentes que se conhecem em um grupo de apoio para pacientes com câncer. Por causa da doença, Hazel sempre descartou a ideia de se envolver amorosamente, mas acaba cedendo ao se apaixonar por Augustus. Juntos, eles viajam para Amsterdã, onde embar cam em uma jornada inesquecível.

SIMPLESMENTE ACONTECE

Imagem
Alex e Rosie são amigos inseparáveis que cresceram juntos em Londres, compartilhando entre si suas melhores experiências. Tudo muda quando Alex ganha uma bolsa de estudos e passa a morar nos EUA. Separados, seus caminhos agora são outros. Mas nos tempos de hoje é impossível não se conectar. E, em se tratando de amor, o difícil é fazer as escolhas certas.

SOU NEGRO SIM! PRETO E SUAS CABEÇAS...

Imagem
SOU NEGRO SIM! PRETO E SUAS CABEÇAS...  Tal coisa não existe   se não em suas cabeças, Sou negro sim! Mas chamam-me preto, Ainda que eu faça diversidades de maravilhas   contuarei sendo o mesmo preto ignorante de sempre diante do opressor, Não existe preto, branco, amarelo ou vermelho, Deus fez pessoa, Quisera fâ-lo compreender, Mas enquanto como chinelo me olhar nada poderá entender, Sempre o servirei, Sempre o serei pra o seu uso! Sou negro sim! Preto em suas cabeças, Ferve-me o mesmo vermelho sangue e, não o branco sangue de barata. D é rcio Manhique ©Todos os direitos autorais reservados.

A madrugada de sexo tenebroso

Imagem
A madrugada de sexo tenebroso Super abundava naquela madrugada Uma tenebre escuridão Escuridão de arrepiar as entranhas Parecia que a escuro engolira o mundo   Eu não me via, e nada via Naquela tenebre escuridão eu caminhava Os meu dedos eram os olhos Pós eu tudo tacteava Repentinamente eu tava la Com o tactear dos meu dedos Me sentia circunscrito entre quatro paredes E no meio daquele episodio escuro e silencioso Os meu ouvidos e meus sentidos  captavam O palpitar violento de um coração E num fundo um respirar silencioso de medo Na mas calmia eu tatei para a sua localização Do nada as mãos sentiam se descrevendo Um contorno de uma estrutura feminina Que sub o calor das minhas mãos se deleitava E era vice e versa Com os meus lábios descrevia a Reciprocamente nos envolvíamos e inesgotável prazer se espalhava naquele quarto e naquele silencioso e tenebre escuro nos cruzávamos e assim era aquela madrugada a madrugada de um sexo tenebr

(Não) é mais Segredo

Imagem
(Não) é mais Segredo Não é mais segredo As noites que espero Loucamente sua chegada Nem os dias de lua Que desejo Beijar a sua boca (Não) É mais segredo O amor que deixo fluir Espontaneamente Ao ver-te  Não é mais segredo Que por essas ruas Moribundas Nas noites cruas Quase explodia meu coração De saudades suas Contemplando as estrelas Contentando-me com lembranças suas Não é mais segredo Que minha paixão, Por ti Detona meu pulmão Não é mais segredo Que afoguei meus medos, Em minhas lágrimas livrei-me do fardo Do desespero E, rendi-me á esperança de um dia Eu e a alegria Estarmos juntos de ti Nesses lençóis Revelando-te o poder do meu amor por ti Não é mais segredo Esse amor Que explode o coração Como vulcão Quando tombo de emoção Ao ver-te sorrindo, Não é mais segredo Que amo-te em segredo. Dueto: Arcélio Alfredo Zitha & Matilde Uelissene Wate

Noite

Imagem
Noite! quero te deambular E nos meus pensamentos, despir-te e te enamorar Ao perder-me loucamente Na ejaculação destes pensamentos E na brisa que açoita a alma guiada pela mãe natureza, Fazer da tua companhia, A minha apreciável prostituta Onde nem os hábitos nocivos e substâncias tóxicas Agridam esta furiosa sensação Hermínio Pekliano

Na minha pele

Imagem
https://www.google.co.mz/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjR6euWgfDVAhXILMAKHQV6CjMQFghmMAA&url=https%3A%2F%2Fwww.saraiva.com.br%2Fna-minha-pele-9711053.html&usg=AFQjCNFG-HyPYlrQVHHSVz5Dakv_nMDZHg Movido pelo desejo de viver num mundo em que a pluralidade cultural, racial, étnica e social seja vista como um valor positivo, e não uma ameaça, Lázaro Ramos divide com o leitor suas reflexões sobre ...

O sol vem vindo do horizonte

Imagem
O sol vem vindo do horizonte, Anunciando um fazer diferente! Essa é a esperança! Olha em volta de ti, Abra a janela e espreite o mundo lá fora... Serás tu coitado como dizes? D é rcio Manhique

O ZIGUEZAGUE

Imagem
O ZIGUEZAGUE X QUEBRA DO IMCOMPLE... TO! ODEIO ESTE Z I G U E Z A G U E CORAÇÃO COR E AÇÃO QUASE EM (OFF) BATO ABATO NÃO COMBATO TANTO AMOR ACABA COM ESTE ZIGUE ZAGUE ESCOLHE UMA DIREÇÃO X Jonnata Henrique 08/08/17

Apenas criança

Imagem
Apenas criança Inda criança, a cor do pavor desfolho e em embrulho guardo o último vento que fez quedar as asas da vida,  que despiu-me a folha verde, arrancou de mim a sorte, o desvairo do sonho, o calor duma fogueira, O sufoco dum abraço e fiquei só com a cor cega do orvalho da tarde sem família, sem quem reclamar um colo Minha mãe foi seduzida pela nudez d's ruas não me lembro quando dela senti falta porém, o vazio ficou sólido e endurecido na medida em que eu acordava pela manhã e libertava o meu choro libertino ao mundo, gritei, supliquei e clamava dolorosamente no rancor do sangue das minhas magoas ninguém ouvia, ninguém sentia, gemia de medo o frio me embalava, o silêncio me fazia companhia e a consciência me condenava: - cresça que um dia o diâmetro da dor será reduzido a raio. Jeconias Mocumbi

O sol vem vindo do horizonte

Imagem
O sol vem vindo do horizonte, Anunciando um fazer diferente! Essa é a esperança! Olha em volta de ti, Abra a janela e espreite o mundo l á fora... Ser á s tu coitado como dizes ? D é rcio Manhique

LIGADOS PELO O AMOR

Imagem
Três anos após seu divórcio, um escritor de sucesso, Bill Borgens, não consegue esquecer o passado e espiona sua ex-mulher, Erica, que trocou o marido por outro homem. Bill torna-se tão obcecado por sua ex-esposa, que acaba criando problemas com sua nova família.

PAIXAO SEM LIMITES

Imagem
Dois jovens, que pertencem a mundos diferentes, apaixonam-se e mergulham em uma emocionante jornada de descobertas. Babi é uma garota de classe alta, inocente, educada dentro de princípios rígidos. Hace é um rapaz rebelde, impulsivo, que adora viver perigosamente e está sempre participando em corrid as ilegais de motos. Babi e Hace vão lutar contra preconceitos e contra todos, para viver uma história de amor digna de Romeu e Julieta.

VISÃO HORIZONTE

Imagem
VISÃO HORIZONTE   Fui erguido no amor, No amor me movo dando o meu melhor, Nem que muitos comentem do meu pudor, Eu sigo o caminho em frente sem rancor, Provo do adoçado, salgado, do bom ou do pior, Assim é a vida, nem tudo é doce e nem dor, A verdade é tudo t ê m seu tempo, O segredo é sempre manter-te limpo, Tu vem do longo do horizonte, Vai al é m da nossa compreensão, É! Um dia, um pensar diferente... D é rcio Manhique  

Folha solta do vento

Imagem
"Folha solta do vento" Verbos emergem no ermo Das minhas aflições, ondas Mergulhadas pelos pássaros Do meu eu... Revive as melhores emoções Sob o pico do raminho! Bamboleia sua ínfima alegria No tatear sensual dos ventos. Folha solta na outra margem De mim, pedaços que trazem Alegria e repudiam melancolia. Tentei namorar a mãe natureza O verde dos ciúmes não nos deixava Enamorar o silêncio da folha Solta ao vento... Levada pelos pensamentos filosóficos Que despertam o talento De compor versos e inserir Nos descobrimentos e conhecimentos. Arrancada por um vento que ostenta Maldade, cambaleia a folha num Cartesiano imaculado sem destino Por tomar e um vazio como farol Se junta as outras estações, a pobre folha! De lágrimas tão viçosas Que do cataclismo enamoram-se, Assim desnudam-me entre desconhecidos E como rascunho do homocentro, me narram! Caia e deslize em seu berço d'areia Mergulhe nas ondas do vento, Voe quilômetros na velocida

Incertezas

Imagem
Incertezas Para amar-te não preciso de certezas Se essas incertezas me fazem viver Então que viva Incertezas, eu também creio Mas, amo-te sem receio Pois incertezas são as únicas certezas Que tenho... Arcelio
Imagem
Segunda parte da noite Beijos trocados na frivolidade do desejo,  roupas pelo chão de pés ao ar, ardendo de tesão o silêncio abafado dos suspiros da noite A vizinhança dorme, ciente inociente das nossas danças pela rua fora, milhões de pétalas milhões de luas e estrelas, bêbadas,  jorrando o licor que se esvai entre o teu púbis  Os nossos dedos mansos,  magoados no silêncio das tuas coxas libertinos beijam-te o ventre na timidez dos gemidos e amatizam-se com os teus suspiros entre lençóis brancos de algodão e linho tu e eu... na mesma música um dança por cima, o outro por baixo a saliva nos inventa pornograficamente peitos em êxtase, a deriva como uma colecção de invernos no leito da madrugada,  no orvalho da noite os teus pêlos aguçados no calor dos teus seios invocam orgasmos,  só eu sei, o absurdo que nos cega quando a noite se abre quando a luz cessa, brilha  e queima a lira do poema que censura entre os poros da tua caducada pele. Jeconias Mocumbi ■ Todos os direitos re